A disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual, é, de forma geral, a incapacidade de um homem de manter uma ereção. Segundo estudos recentes, mais de 70% dos casos está ligado a problemas emocionais. Os outros 30% restantes, se apresentam na forma de disfunção, que pode ser de origem vascular, hormonal e alguns casos, anatomia do pênis.
De forma geral, a ereção é um sistema complexo, que depende de vários fatores: sistema nervoso, circulação sanguínea, e estruturas que formam a região do pênis. A glande, centro do órgão sexual masculino, é formado por corpos cavernosos, que enchem-se de sangue quando o homem está excitado.
Após o estímulo, o cérebro envia sinais nervosos para a região peniana, que responde enchendo o corpo esponjoso, alongando o pênis. O sangue é aprisionado nas câmaras, garantindo rigidez suficiente para penetração.
Após a ejaculação, o fluxo de sangue diminui, e a estrutura se torna flácida de novo.
A Sociedade Brasileira de Urologia alerta: cerca de metade dos homens com mais de 40 anos apresentam queixas relacionadas à ereção. Em disfunções graves, as proporções giram em torno dos 20% e 50%.
Ou seja, é um problema mais frequente do que se imagina.
De forma geral, as causas para disfunção erétil têm 3 origens principais. São elas:
Antes de qualquer coisa, o acompanhamento médico é fundamental. E cada caso necessita de avaliação individual. Entre os principais tratamentos estão a terapia, a colocação de implantes, bombas de vácuo (aparelhos que promovem a sucção do pênis) e injeções penianas.
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