A impotência sexual é considerada a incapacidade ou dificuldade que o homem tem em manter uma ereção em pelo menos 50% das tentativas para ter um contato sexual. Há casos ainda em que a ereção não é suficientemente rígida para que possa ocorrer a penetração.
A depressão, o uso de certos remédios, tabagismo, traumas e doenças hormonais são alguns dos casos que podem levar a um quadro de impotência sexual e funcional, impedindo o homem de ter uma relação sexual satisfatória.
Além disso, existe também a senilidade, que é caracterizada pela entrada do homem na terceira idade.
O fluxo sanguíneo é um elemento fundamental para que o homem mantenha a ereção. O pênis só se mantém ereto graças à concentração de sangue nos corpos cavernosos que existem em seu interior.
Existem empecilhos que podem dificultar a irrigação do sangue, impossibilitando a ereção. Nestes casos, a ereção deixa de ser algo espontâneo e passa a depender inteiramente do esforço do homem.
Em casos em que existe problema de diabetes, há dificuldade de concentração de sangue nos corpos cavernosos, diminuindo também a sensibilidade.
Existem vários problemas neurológicos que afetam e aumentam o risco de impotência sexual. Ocorre uma falha de comunicação do cérebro com o sistema reprodutivo, impedindo a ereção. Entre os problemas mais comuns estão:
Por si só, ela não causa impotência. Ela está ligada às consequências da vida que o indivíduo levou, como tabagismo, diabetes e hipertensão. Além disso, há diminuição da produção de testosterona; causa diretamente ligada a problemas na libido e na ereção.
Algumas emoções geram altos níveis de adrenalina, neurotransmissor que impede os homens de terem ereções. Entre as principais condições estão:
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